Num País com 21,6% de população com Formação Superior (15-74 anos) será previsível compreender a necessidade de implementar soluções de Elearning capazes de responder aos fluxos de informação futuros.
Um novo lifestyle? Segundo o ECO, jornal online de economia, Dados do Ministério da Administração Pública (MMEAP) cedidos ao Jornal de Negócios (acesso pago) mostram que a 30 de junho “estavam em teletrabalho cerca de 43 mil trabalhadores”, dos quais “39% em teletrabalho total”, ou seja, permanentemente, “e 61% em teletrabalho parcial”.
O Setor da Educação é dos principais setores a adaptar-se.
Em Portugal estima-se que são dois milhões de alunos que estão em casa e sem aulas presenciais desde 16 de março.
“No próximo ano letivo o ensino será previsivelmente híbrido, ou seja, a decorrer parcialmente na escola e em casa.”
Nesse sentido propomos algumas recomendações para o ajudar a preparar-se. (ler abaixo) Fonte: Teckies | “Educação Online”
1. Para começar estabeleça normas no seu dia-a-dia. A sala pode ter mudado, mas as regras devem manter-se. Assim como nas sessões presenciais, as aulas à distância devem ter normas bem definidas para garantir um bom funcionamento. Além de diretrizes comportamentais, devem igualmente ser delineadas normas para a dinâmica de aula, para entrega de trabalhos e mesmo avaliações.
2. Não ultrapasse 45 minutos de aula. Mais tempo não é sinónimo de mais aprendizagem. Manter-se atento em frente a um ecrã durante horas é um grande desafio, sobretudo para os mais jovens. O ideal é que as sessões sincronizadas, em que alunos e professores estão online em tempo real, não ultrapassem os 30 a 45 minutos. Mais do que isso poderá ser contraproducente.
3. Opte por módulos curtos. Divida a matéria em módulos mais pequenos facilita a captação e o entendimento. A partilha de novos conteúdos deve ser feita nas sessões sincronizadas, em que o professor expõe a matéria diretamente aos alunos, mas a sua consolidação pode dar-se nas sessões assíncronas, com trabalhos individuais ou em grupo, ficando o aluno responsável por interiorizar toda a aprendizagem autonomamente.
4. Promova trabalho prático. Em casa, os alunos tendem a ter mais distrações. Por isso, para os cativar, é importante envolvê-los ainda mais, incentivando-os e guiando-os na procura e criação de conteúdos. À distância, sempre que possível, a exploração deve sobrepor-se à mera exposição de matéria, estimulando uma participação mais ativa do estudante.
5. Incentivar a interação entre alunos. Mesmo à distância, é essencial manter a proximidade entre os colegas. Além de atividades de grupo, criar um momento de debate no final de cada aula, em que possam interagir, partilhando ideias ou dúvidas, pode ser bastante benéfico, tanto para sistematizar a matéria como para criar relações e um ambiente descontraído.
No segundo trimestre de 2020, mais de um milhão de pessoas trabalhou a partir de casa, aponta o Instituto Nacional de Estatística (INE). (Segundo a Visão em “desmistificar o teletrabalho (…) )
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